terça-feira, 27 de outubro de 2009

A Matemática de antigamente

Antigamente os professores se preocupavam em dar vários conteúdos e não se preocupavam se o aluno estava aprendendo ou não. Naquela época éramos obrigados a estudar a tabudada e decorar. No ensino de hoje percebo que os educandos sentem dificuldades porque não sabem resolver as quatro operações ou seja somar, diminuir, multiplicar e dividir. Os alunos chegam na 5ª série e sentem muitas dificuldades por não saber a tabuada, o que dificulta o aprendiz de progredir e resolver os problemas. Tem que se trabalhar a tabuada de uma forma que todos possam realmente aprender.
Meu irmão Danilo Mendes que é professor de Matemática trabalha essa disciplina de forma lúdica, dinâmica através de música, cartazes e outros recursos que facilitam a aprendizagem dos estudantes. Com essa metodologia, os mesmos se sentem mais motivados e interessadis para construirem os conhecimentos matemáticos .
No meu tempo de estudante o ensino era tradicional, a professora usava uma metodologia voltada para apenas a memorização, mas mesmo assim, muitos aprendiam.

3 comentários:

mozaniel muniz disse...

Isso ai Meire, quando levamos o lúdico para sala de aula, conseguimos prender a atenção dos nossos alunos e desenvolver um bom trabalho, oxalá se tivessemos todos esses recursos disponiveis hoje quando estudamos. Teria sido bem melhor. Um abraço

Laudicéia disse...

É Meire, a algum tempo atrás nos éramos obrigados a estudar, querendo ou não. E as professoras não trabalhavam com o lúdico, eram ruins, mas elas tinham suas vantagens, acredito que com aquele método na época nós aprendíamos. Não que hoje nossos alunos não aprendem, mas alguns alunos do mundo contemporâneo estão achando, que a escola é espaço de brincadeiras e começam a desrespeitar os professores, tem momentos que fico confusa, sem saber o que fazes para esses alunos possam aprender.

Unknown disse...

Lastimável o ensino de modo geral hoje. Antigamente o aluno tinha um profundo respeito ao professor. Era repressor sim, mas essencial para se aprender algo. A discussão é muito longa. Fiquemos por aqui.